29 de julho de 2011

Estreia nos cinemas: Capitão América: o Primeiro Vingador

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Herói criado sob medida para inflar o patriotismo norte-americano durante a II Guerra Mundial, em 1941, o Capitão América não teve muita sorte nos cinemas, como se viu numa sofrível versão em 1990, Capitão América, de Albert Pyun.

Vinte e um anos depois, o personagem reencarna numa versão luxuosa, com muitos efeitos especiais e também na versão 3D, Capitão América: O Primeiro Vingador, de Joe Johnston, o experimentado diretor de Rocketeer, Jumanji e Parque dos Dinossauros III.

O patriotismo original injetado pelos criadores do gibi, Joe Simon e Jack Kirby, está compreensivelmente atenuado, um sinal dos tempos de crise econômica no pós-guerra do Afeganistão e guerra do Iraque. Mas a energia heróica ressurge intacta no corpo inicialmente franzino de Steve Rogers (Chris Evans, o Tocha Humana de Quarteto Fantástico). O rapaz do Brooklyn nova-iorquino quer porque quer alistar-se e lutar contra os nazistas, em 1941. Mas ninguém deixa. Pudera. Com um corpinho raquítico e uma enorme lista de doenças anteriores, ele é sistematicamente dispensado.

A coisa muda quando ele se encontra com o cientista alemão dr. Erskine (Stanley Tucci), que enxerga nele a cobaia ideal para um soro, em tese capaz de moldar super-soldados, e que foi testado uma única vez - com alguns efeitos colaterais, já que gerou Johan Schmidt (Hugo Weaving), o Caveira Vermelha, um vilão que acha Hitler pouco e comanda uma organização paralela, a temível Hidra.

Submetido à experiência, Steve transforma-se num soldado forte e bombado. Apesar disso, não é enviado ao campo de batalha, como sonhava. O coronel Philips (Tommy Lee Jones) não quer nem ouvir falar disso. E o fortão acaba transformado por um senador no garoto-propaganda Capitão América, que percorre os EUA para ajudar a vender bônus de guerra junto com uma trupe de garotas.

Com a guerra no seu auge, não tarda a aparecer uma ocasião para que Steve ignore solenemente as ordens do coronel, com a total cumplicidade da agente Peggy Parker (Hayley Atwell, de O Sonho de Cassandra). Sozinho com sua força excepcional e um escudo metálico que usa com destreza, ele invade a fortaleza do Caveira Vermelha, resgatando cerca de 400 soldados aliados, entre eles, seu melhor amigo, Bucky Barnes (Sebastian Stan).
Com certeza, não é o fim do Caveira e do seu comparsa, o cientista dr. Zola (Toby Jones), que juntos se apoderaram de uma incrível fonte de energia, o polímero de carbono, capaz de alimentar armas de altíssimo poder de destruição. Só o escudo do Capitão América resiste a esse impacto.

Na versão 3D, ficam valorizadas algumas cenas de ação, sendo uma das melhores a primeira missão de Steve bombado, correndo descalço pelas ruas de Nova York para capturar um bandido, catando-o até debaixo d’água, num submarino. As outras são o ataque à fortaleza do Caveira Vermelha que resulta no resgate dos 400 soldados e a longa e eletrizante sequência aérea final.

Quem busca diversão, não tem do que reclamar. E quem gostou, já pode esperar a sequência, Os Vingadores, em produção, e que junta o Capitão América com o Homem de Ferro, Thor e outros personagens da Marvel em nova aventura.

-> Texto de Neusa Barbosa, do blog CineWeb.

25 de julho de 2011

A Era do Gelo 4 tem novidades!

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Quem nunca se divertiu com as trapalhadas de Scrat, o esquilinho dos filmes da saga "A Era do Gelo"? E o mais impressionante é a criatividade do pessoal da Blue Sky Studios em fazer aventuras (sempre) diferentes para o Scrat (que são super divertidas e engraçadas). E sempre com o mesmo enredo: Scrat está atrás de sua noz.

Tá, os filmes da saga não tem só o Scrat, mas, mesmo assim, ele é a estrela dos filmes. E é claro, não se esqueçam do mamute Manny, da mamute Ellie, do preguiça Sid, do Smilodon Diego e dos gambásinhos.

Depois de tanto sucesso, a saga "A Era do Gelo" parecia que tinha acabado, mas como disse, PARECIA. Sim, vai ter um novo filme: "A Era do Gelo 4" ("Ice Age: Continental Drift", ou seja "A Era do Gelo: Deriva Continental").

Infelizmente, o brasileiro Carlos Saldanha (dos 3 primeiros filmes da saga e de Rio) não vai dirigir o novo filme. A direção fica por conta de Steve Martino e Mike Thurmeier. E você sabia que tem até um vídeo e alguns pôsters desse novo filme?

A Era do Gelo 4 tem previsão para estreiar nos cinemas no dia 13 de julho de 2012. Para ver o vídeo do Scrat, lançado no ano passado, clique aqui. Veja o pôster abaixo.

23 de julho de 2011

Smurfs na Net!

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Os Smurfs estão na net! Sim, foi lançado o site oficial do filme.

No site, há games, vídeos, sinopse, galeria de fotos, downloads e até a ficha técnica do filme. Você sabia que há um game pra cada personagem? Tem um game que se chama Desastrado: Corrida pelo Central Park, outro que se chama Gargamel: Onde estão os Smurfs?!, outro se chama Poção Mágica do Papai. Tem mais jogos! Arrojado: Caça ao Admira-Estrela e Desafio do Gênio!

Na parte dos vídeos, há os 3 trailers do filme. Na parte da sinopse, há um resumo da história do filme. Na parte da galeria, há algumas fostos legais do filme. Na parte dos downloads, há papéis de parede super bonitos e fotos de perfil. Na parte do Elenco e Equipe Técnica, há a ficha com os diretor, os roteristas, o produtor, os dubladores, etc. Depois de tanto blá blá blá, vou dizer o endereço do site: http://www.sonypictures.com.br/Sony/HotSites/Br/smurfs/.

Esqueceu da história do filme? Eu conto! Os Smurfs vivem muito felizes em sua vila, mas Gargamel e seu gato malvado acham essa vila e querem capturarem os Smurfs. Cinco Smurfs (Papai Smurf, Smurfette, Gênio, Arrojado e Desastrado) escapam por um portal mágico e acabam chegando em nosso mundo, mais precisamente no Central Park, em Nova York, NY, EUA. Os Smurfs acabam conhecendo um casal de humanos que ajudam eles a fugir de Gargamel e seu gato Cruel.

O filme, tem no elenco, Neil Patrick Harris, Jayma Mays, Sofia Vergara Hank Azaria. A direção do longa é de Raja Gosnell. O filme é baseado na obra e nos personagens de Peyo, o criador dessas criaturinhas azuis.

Não se esqueça: Os Smurfs - O filme, estreia dia 5 de agosto nos cinemas brasileiros.

18 de julho de 2011

Estreia: Super Why!

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Aprender inglês agora ficou bem mais fácil com a nova animação Super Why!, que chega hoje, segunda, dia 18, no Discovery Kids, às 17h30. Por meio de personagens e enredos de contos infantis clássicos, já conhecidos das crianças e adultos, a série introduz conceitos básicos da língua inglesa.

Na história, Whyatt é um menino que tem poderes especiais. Ele já sabe ler e consegue entrar na Vila dos Contos, o lugar onde moram todos os personagens das histórias infantis. Assim, como em qualquer lugar, os moradores da vila passam por alguns conflitos que só podem ser resolvidos pelo poder das palavras –que são dominadas por Super Why e os Superleitores: o Alfa Pig (o Porquinho), Super Chapeuzinho (a Chapeuzinho Vermelho) e Princesa Pronto (a Princesa Ervilha).

Juntos, eles resolverão a charada de cada episódio, cuja solução depende de uma palavra. Eles entram nos livros de contos infantis, procuram as letras da palavra mágica em meio à história, e colaboram entre si para driblar os empecilhos que se apresentam no meio do caminho.

Cada episódio do programa é uma aventura interativa que ressalta a importância da leitura e conta às crianças algumas das histórias infantis mais famosas do mundo, em linguagem apropriada para sua idade e para os tempos atuais, em que os pequenos têm a seu dispor diversas fontes de informações.

-> Texto do blog MUNDO ANIMADO, da blogueira Shirley Paradizo.

Estreia: Como Irmãos

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Dois amigos bem diferentes se divertem a valer na animação Como Irmãos, que estreia hoje no Disney XD, às 18h30, com exibição de segunda a sexta. Pahé e Sebástian têm 09 anos de idade, mas uma vivência muito diferente.

Pahé é africano e Sebástian é europeu. Mas, na hora de viver grandes aventuras, isso não importa nem um pouco. Suas duas culturas se unem e se enriquecem por meio de uma amizade sincera, que não se abala nem mesmo nos momentos mais difícieis.

Para comemorar a estreia do novo desenho, durante todo o mês de julho o canal também exibe episódios inéditos da segunda temporada de Kid vs. Kat (às 10h30 e 17h). A divertida série animada Coop Burtonburguer, que leva uma vida bem normal até sua irmã mimada, Millie, trazer para casa um misterioso gato.

Não demora para Coop descobrir o bichano, apesar da aparência de um gato normal, é na verdade um alienígena que veio ao planeta Terra para dominá-lo. E a guerra entre os dois começa, com direito a muitas confusões, planos mirabolantes e vinganças.

-> Texto do blog RECREIO ANIMADO

Conheça algumas oficinas super-legais do Anima Mundi

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Eu já fui no Anima Mundi! E você?

Uma das atrações mais legais são as oficinas de animação. Eu vou falar mais sobre essas oficinas...


Zootrópio

Você faz 16 desenhos e esses desenhos são colocados no zootrópio. Ao girar essa máquina, você ve um desenho animado simples e rápido, mas muito legal.


Idade Mínima: 10 anos


Local: Casa França Brasil (Rio de Janeiro)


Horário: de 13h as 19h


Animação na película


Você faz vários desenhos pequenos na película (com uma canetinha especial). Depois essa película é colocada na "Moviola" e lá é passada em sequência, parecendo que o desenho está se movendo.


Idade Mínima: 8 anos


Local: Casa França Brasil (Rio de Janeiro)


Horário: de 13h as 19h


Desenho Animado


A técnica mais conhecida da animação. Você faz vários desenhos e depois ele são fotografados de um em um. Quando são colocados na sequência, parece que o desenho está se movimentando.


Idade Mínima: 10 anos


Local: Casa França Brasil (Rio de Janeiro)


Horário: de 13h as 19h


Massinha


Pequenos grupos criam uma historinha pequena e fazem os personagens com massinha. Depois eles são animados com a técnica "stop-motion" (aquela que é tirada uma foto a cada movimento de um personagem). Para fazer 1 segundo de animação, é preciso 15 fotos!


Idade Mínima: 8 anos


Local: Casa França Brasil (Rio de Janeiro)


Horário: de 13h as 19h


Pixilation


Os participantes criam uma história e tiram várias fotos para a história aparecer. É super legal e muito cheio: sempre vai ter fila!


Idade Mínima: 6 anos


Local: Centro Cultural Banco do Brasil (Rio de Janeiro)


Horário: de 13h as 19h


Areia


Uma pessoa faz uma animação em uma bandeja transparente cheia de areia e com uma luz para ver a areia. Cada movimento é fotografado e depois todas as fotos são juntadas, formanda uma animação em cima da areia.


Idade Mínima: 8 anos


Local: Casa França Brasil (Rio de Janeiro)


Horário: de 13h as 19h


Recortes


O público recorta e monta personagens em folhas de papel imantado, deslocando-os quadro-a-quadro para obter os movimentos.


Idade Mínima: 8 anos


Local: Oi Futuro Flamengo (Rio de Janeiro)


Horário: de 12h as 18h

E atenção: pelo tamanho da fila, a atração pode fechar antes.

15 de julho de 2011

Estreia nos cinemas: Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2

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Na literatura ou no cinema, a bilionária franquia Harry Potter é um fenômeno que merece respeito, mesmo para aqueles que abominam obras de fantasia. As sete publicações e os oito filmes renderam dividendos astronômicos à sua autora, J.K. Rowling, e aos produtores de cinema envolvidos, por transcender a fronteira do infantil e alcançar todas as idades.

Embora essa premissa não seja um sinônimo de qualidade, é louvável que uma série mantenha o seu público crescente por uma década. Por esta razão, Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2 é considerado o blockbuster mais aguardado do ano, o que se comprova pelos ingressos esgotados antes mesmo de sua estreia e nas insuspeitas lágrimas derramadas por convidados durante a exibição para a imprensa.

A primeira parte do confronto entre Harry Potter (Daniel Radcliffe) e Lorde Voldemort (Ralph Fiennes) deixou uma série de perguntas a serem respondidas nesta produção. Como se viu ao final do filme anterior, o vilão consegue roubar a poderosa “varinha das varinhas”, uma das tais relíquias da morte, ao lado da Capa da Invisibilidade e da Pedra da Ressurreição.

Enquanto isso, Potter, ajudado por seus inseparáveis amigos Hermione (Emma Watson) e Rony (Rupert Grint), tenta destruir as Horcruxes, objetos que contêm partes da alma de Voldemort. Sem encontrá-los, como é contado em Harry Potter e o Enigma do Príncipe, o jovem mago não conseguirá sobreviver à profecia: “Nenhum dos dois poderá viver enquanto o outro estiver vivo” (A Ordem da Fênix).

Embora as competentes cenas de ação devam ser devidamente registradas, o roteiro ampara-se na conduta dos personagens. Caráter, lealdade, fraternidade e questionamentos causados pela escolha entre o bem e o mal são as pedras fundamentais desta derradeira sequência. Mais do que matar Voldemort, a missão do protagonista tenta imprimir a solidez moral dos envolvidos.

No decorrer de uma década, os atores Radcliffe, Grint e Emma Watson mostraram uma evolução em suas habilidades dramáticas – ela, em especial – que dão vigor ao conflito que se assiste na tela. No entanto, o que realmente convence a audiência é a colaboração especial de atores consagrados do cinema e teatro inglês em toda a trajetória do herói. Helena Bonham Carter, Ralph Fiennes, Michael Gambon, John Hurt, Gary Oldman, Kenneth Branagh, John Cleese, Imelda Staunton, Emma Thompson, Fiona Shaw, Alan Rickman, Maggie Smith, David Thewlis e Julie Walters são exemplos de quem levou credibilidade à trama.

Uma manobra muito bem-pensada pelo produtor David Heyman, que já imaginou levar aos cinemas a obra de J.K. Rowling em 1997, antes mesmo de ser publicada. Em entrevistas, ele chegou a confessar que não imaginava que a franquia faria tanto sucesso. Quem vê crianças e adultos falando um pseudolatim, como o “expelliarmus!”, nas filas de cinema também não imaginaria.

Deixando de lado os efeitos visuais e as boas interpretações, a adaptação dos livros sempre suscitou certas críticas, muitas delas feitas pelos próprios fãs da publicação. Embora captassem a essência, os filmes suprimiam detalhes importantes da história. O maior exemplo disso é Harry Potter e a Pedra Filosofal, cuja narrativa mostrou-se fragmentada para o espectador.

Os acertos vieram depois, como no competente O Prisioneiro de Azkaban, conduzido de forma sombria pelo diretor mexicano Alfonso Cuarón (de E sua mãe também). David Yates, que assumiu a franquia desde A Ordem da Fênix (o quarto livro), também deve ter reconhecidos seus méritos pelo O Enigma do Príncipe, embora peque nesta última parte. Harry Potter e as Relíquias da Morte, com um todo, é vigoroso e responde às perguntas centrais da trama, porém deixa arestas sem aparar.

Deixando de lado os subterfúgios simplórios utilizados pela autora para finalizar sua obra, há questões que permanecem neste desfecho. Uma delas é a aparição destemida do personagem Neville Longbottom (Matthew Lewis), entendida no livro, mas pouco razoável aqui. Outra é a pouca importância que se dá à Pedra da Ressurreição – uma das relíquias -, que simplesmente desaparece durante as cenas.

Pode-se entender que, devido à complexidade e volume do livro, a adaptação não deva se ater a preciosismos literários. E isso é razoável. Porém, privar o espectador de contextos convincentes é, no mínimo, perverso.

Isso sem contar certas dúvidas que o próprio livro traz à tona, como, por exemplo, o fato de Dumbledore não conseguir subjugar (não matá-lo, claro, por causa da Horcruxes) Voldemort no enfrentamento final de A Ordem da Fênix. Afinal, ele já possui a mais poderosa das varinhas que, por si só, já aniquilaria qualquer inimigo. E o que dizer sobre a questionável passagem de Belatriz Lestrang (aqui, Helena Bonham Carter) e os Comensais da Morte na casa dos Wealeys, quando Harry e Gina (Bonnie Wright) estavam sós (O Enigma do Príncipe)? Por que não os levaram?

Não se pode negar que a história do bruxo desperte emoções tanto nos atores que cresceram à sombra dele ou no público, ávido pelos conflitos. Daniel Radcliffe chegou a afirmar à imprensa que o sucesso trazido pelo personagem, no fim, conduziu-o, numa época, até ao alcoolismo. Hoje, aos 21 anos, ele já prefere uma vida caseira, longe dos vícios.

Harry Potter é um fenômeno. Pessoas vestidas como estudantes da escola fictícia de Hogwarts são comuns em filas de cinema. Nenhuma franquia conseguiu tão longo sucesso. O cronista e dramaturgo Nelson Rodrigues afirmava que pessoas podiam “fugir de seu odiento claustro doméstico para um mergulho escapista na fantasia”. Os livros e filmes de Rowling proporcionam isso. Daí o choro insuspeito no escuro do cinema

-> Texto de Rodigo Zavala, do blog CineWeb.

14 de julho de 2011

Aberta as inscrições do D.I.A.

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Os fãs de animação se uniram em prol de uma boa causa e mobilização deu resultado! Os organizadores confirmaram que o Dia Internacional da Animação (DIA) vai acontecer novamente este ano. As inscrições para a seleção de filmes e para as cidades que pretendem participar do DIA 2011 já estão abertas e podem ser feitas no site oficial do evento. No site, os interessados têm à disposição o regulamento completo e o formulário, que deve ser preenchido até 04 de agosto.

O Dia Internacional da Animação é comemorado em 28 de outubro. Foi nessa data que Émile Reynaud, em 1892, realizou a primeira projeção do seu teatro óptico no Museu Grevin, em Paris. Para comemorar a data, a Associação Internacional do Filme de Animação – ASIFA lançou, em 2002, o Dia Internacional da Animação, que conta atualmente com cerca de 50 países participantes.

No Brasil, o DIA é organizado pela Associação Brasileira de Cinema de Animação (ABCA). Em 2010, foram quase 400 cidades participantes em todos os estados brasileiros. Para saber da programação do evento em sua cidade, visite o site oficial e comemore esse dia mais que especial. Você pode também seguir @diadanimacao no twitter.

->Texto original do blog MUNDO ANIMADO.

Estreia: Um Plano para Salvar o Planeta

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Franjinha inventa uma poção capaz de deixar todas as coisas limpas. E a turma da Mônica visita seu laboratório no especial Um Plano para Salvar o Planeta, que vai ser exibido hoje, dia 14, na Rede Globo, logo após a Sessão da Tarde. Quando entram no local, percebem que tudo está um tanto bagunçado.

E, no meio da bagunça, um pouco da fórmula cai sobre o Cascão, que fica limpíssimo. Assim, Mônica e seus amigos decidem pegar borrifadores com o produto e sair pelo bairro para acabar com a sujeira e a poluição. Porém, Dorinha chega com uma má notícia. Mesmo sem enxergar, ela sabe que o Cascão voltou a ficar sujo, mais ainda do que era antes.

O efeito da poção criada por Franjinha era apenas temporário. Logo em seguida, Chico Bento encontra com o grupo e reclama de mais uma pescaria fracassada. Eles, então, descobrem que a poluição alcançou até a roça.

Com todos esses acontecimentos, a turma entende que a solução para preservar a natureza são os três "R"s: reduzir, para gastar menos, reutilizar, para aproveitar coisas que seriam jogadas fora, e reciclar, para usar novamente o que virou lixo. Esse é o plano para salvar o planeta.

-> Texto do blog MUNDO ANIMADO, da blogueira Shirley Paradizo.

12 de julho de 2011

Chegou o albúm de figurinhas do Phineas e Ferb

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Olá pessoal!

Quem não se diverte com Phineas e Ferb? Essa série é uma das séries da mais populares e assistidas dos canais Disney. Você quer ter os melhores momentos da série em um álbum de figurinhas? Então pode comemorar! Chegou o álbum de figurinhas dessa história super-irada.

Não se lembra da série? Tudo bem, eu conto. A série mostra a história de Phineas e seu meio-irmão, Ferb. Eles estam de férias escolares e não sabem o que fazer para passar o tempo. Então eles começam a inventar várias coisas malucas para passar o tempo e se divertir com seus amigos. O único problema é a irmã deles: Candace! Ela faz tudo para os dois irmãos ficarem de castigo, mas sempre a prova do "crime" somem de um jeito bem bizarro! Pra animar mais ainda a história, há o Perry. Perry é o ornitorrinco de estimação da família dos irmãos, mas ele é bem diferente. Além de ser um ornitorrinco, ele é um agente secreto (não fale para ningúem!). Perry, mais conhecido como Agente P, sempre combate os planos do mal do Dr. Heinz Doofenshmirtz.

O álbum de figurinhas custa R$ 3,90 e o pacote com 4 figurinhas custa R$ 0,80. A publicação é da Editora Panini. Então: vai comprar?

11 de julho de 2011

Estreia: Power Rangers Samurai

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Para você que é fã dos heróis japoneses, aqui vai o lembrete. Hoje, dia 11, acontece no canal Nickelodeon, às 17h30, a pré-estreia de Power Rangers Samurai. O programa traz cinco novos Rangers, que dominam símbolos antigos dos samurais capazes de dar aos heróis poderes sobre os elementos céu, água, terra, fogo e floresta. Agora eles se tornaram imbatíveis! Confira abaixo quem são os novos Rangers e um pequeno guia de episódios.

Os novos Rangers

- Jayden é o ranger vermelho e líder do grupo
- Kevin é o ranger azul e um devotado samurai
- Mina é a ranger rosa e a mais carinhosa entre todos
- Mike é o ranger verde e o rebelde criativo
- Emily é a ranger amarela, a caçula e a mais tímida da equipe

Episódios do mês

Dia 11 (segunda, às 17h30) - Um soldado ataca Mike, o ranger verde. Ele se machuca seriamente e, para evitar maiores sofrimentos, ele deverá se transformar num samurai. Dessa forma, ele deve renunciar à família e aos amigospara protegê-los dos perigos que rondam os Rangers.

Dia 16 (sábado, às 9h30) - Um malvado mostro convence um garoto para abandonar seu sonho de virar um famoso jogador de beisebol. Os Rangers descobrem a maldade e percebem que, para se tornarem Rangers, eles também tiveram de desistir de seus próprios sonhos. Mas os jovens colocam as emoções de lado e mostram ao menino que nunca devemos abandonar os sonhos.

Dia 23 (sábado, às 9h30) - Os Rangers recebem um dia de folga e decidem ir a um parque de diversões. Jayden, porém, não vai eles, por que está determinado a melhorar suas habilidades e fica em casa treinando duramente. No final do dia, eles aprendem que o melhor é encontrar o equilíbrio entre a diversão e o trabalho.

Power Rangers Samurai

Onde: canal Nickelodeon
Pré-estreia: hoje, dia 11, às 17h30
Estreia: dia 16, sábado, 9h30
Exibição regular: sábados, às 9h30
Reprises: domingos, às 9h30

->Texto original do blog RECREIO ANIMADO.

8 de julho de 2011

Estreia nos cinemas: Winnie the Pooh

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Como toda franquia Disney que se preze, o filme Winnie, the pooh, que em dias menos globalizados era conhecido como “ursinho Puff”, não é apenas um filme – e sim mais um dos produtos de uma linha que inclui roupas, brinquedos, produtos de higiene, escolares e de festa. Em outras palavras, o filme que estreia somente em cópias dubladas, é um longo comercial de pouco mais de uma hora para atiçar nas crianças o desejo de consumir os produtos da linha.

Como já acontecia nas histórias originais de A. A. Miller, o estômago sem fundo do urso e sua paixão desenfreada por mel colocam-no em confusões na Floresta dos Cem Acres. Primeiro, ele participa de um concurso para encontrar uma nova cauda para o burrinho Ió. Quando, mais tarde, vai procurar seu amigo Christopher – nas versões mais antigas conhecido como Cristóvão –, encontra um bilhete, que é mal interpretado. Por isso, Puff e seus amigos creem que o garoto foi capturado por uma criatura chamada Voltologo.

Há mais de três décadas, a Disney não se interessava em produzir para cinema um novo filme protagonizado pelo ursinho obeso. Foi John Lasseter – um dos mais importantes diretores de animações e dono da Pixar – quem resolveu alavancar o projeto, que busca encontrar seu público não apenas nas crianças, mas também em adultos mais nostálgicos.

Winnie, the Pooh vai na contramão da regra em voga de fazer das animações uma extravagância em 3D. Aqui, o filme é exibido apenas no formato convencional – remetendo às raízes do personagem, cujo nascimento data de meados da década de 1920, em livros escritos por Miller e ilustrados por E. H. Shepard.

Dirigido por Stephen Anderson (A Família do Futuro) e Don Hall (chefe de história de A Princesa e o Sapo, A Família do Futuro), Winnie, the pooh traz à cena novamente também os demais personagens que ficaram famosos com os livros e os desenhos: como Tigrão, Leitão, Corujão e o Coelho mal-humorado.


*Texto do blog Cineweb

6 de julho de 2011

Lançado trailer em português de "Valente"

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Olá pessoal!

No canal WaltDisneyStudiosBR (no Youtube), foi divulgado o trailer de "Valente" ("Brave")! O trailer é narrado por Guilherme Briggs. O trailer na versão brasileira já está passando nas sessões de "Carros 2". O filme está previsto para estreiar nos cinemas americanos dia 15 de junho de 2012 ,e, no Brasil, 2 semanas depois, no dia 29 de junho de 2012.

O filme nos apresenta Merida (Kelly MacDonald), a princesa do reino governado pelo rei Fergus (Billy Conolly) e a rainha Elinor (Emma Thompson). Mas ela não está feliz e quer se tornar uma arqueira, ou seja, quer se tornar uma rebelde. O problema é que ela acabou desrespeitando um costume velho do reino e deixa todos em perigo!

Quem dirige o filme é Mark Andrews (indicado ao Oscar pelo curta "A banda de um Homem Só") e Brenda Chapman (de "O Príncipe do Egito"). O filme é inspirado em uma lenda celta com o estilo sombrio dos contos de fadas dos irmãos Grimm.



5 de julho de 2011

Manda Chuva nas telonas!

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Depois de Zé Colmeia, agora é a vez de outro desenho da Hanna-Barbera (de sucesso) ter filme. Quem nunca ouviu falar do Manda-Chuva? Ele é um gato é terá seu próprio filme. O filme vai se chamar Manda Chuva: o Filme.

Vários desenhos da Hanna-Barbera já viraram filme. Alguns exemplos são: Tom e Jerry, Zé Colméia, Scooby Doo e os Flintstones. Agora é a vez do gato Manda-Chuva.

No desenho original, o personagem central, Manda-Chuva - chamado de M.C. por amigos próximos - é o líder de uma gangue de Nova York de gatos de rua: Bacana, Espeto, Batatinha, Gênio e Chu-Chu. Manda-Chuva e sua gangue foram inspirados por personagens da comédia popular You'll Never Get Rich (mais tarde chamada de The Phil Silvers Show). Também foi dito que os Bowery Boys influenciaram o programa. Maurice Gosfield, que interpretou o Corsário Duane Doberman de The Phil Silvers Show, também emprestou sua voz a Batatinha em Manda-Chuva (a aparência grandiloquente de Batatinha foi baseada em Gosfield). Outra possível fonte de material foi Joca e Dingue-Lingue, um segmento de Dom Pixote, que também tinha paralelismo com The Phil Silvers Show.

Uma freqüente linha do enredo girava em torno do policial local, Guarda Belo, e suas tentativas ineficazes de expulsar a gangue do beco. A única razão para ele querer se livrar deles era que Manda-Chuva e sua gangue estavam constantemente tentando ganhar dinheiro rápido - normalmente através de um golpe ilegal. A aparência de Belo foi modelada em Allen Jenkins, que fez sua voz. Dibble (o nome original de Guarda Belo), anteriormente sendo apenas para a ferramenta de fazer buracos para plantar sementes, adquiriu um segundo significado no vernáculo como gíria de policiais.

Já no filme, Manda-Chuva e seus amigos da gangue estão fugindo de um novo chefe de polícia que faz tudo para capturá-los! E agora? O que vai acontecer com Manda Chuva?

Manda-Chuva, no desenho na versão brasileira, foi dublado por Lima Duarte. Por isso querem que ele volte a dublar o Manda-Chuva.

O filme é dirigido por Alverto Mar (o mesmo da versão de Chaves em desenho) e será feito no México. Estreiará, possivelmente, dia 23 de setembro no Brasil. Quem conseguiu os direitos do filme foi a PlayArte. Veja o trailer em espanhol e o poster brasileiro.



“Capitão América: O Primeiro Vingador” ganha novo cartaz

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Mais um cartaz de “Capitão América: O Primeiro Vingador” (Captain America: The First Avenger), novo longa-metragem baseado no clássico herói da Marvel Comics e estrelado pelo ator Chris Evans, acaba de ser divulgado pela Paramount Pictures.
Com direção de Joe Johnston (O Lobisomem) e os roteiros assinados por Christopher Markus e Stephen McFeely, o longa-metragem de ação e aventura além de Chris Evans, é estrelado também por Hugo Weaving, Hayley Atwell, Sebastian Stan, Samuel L. Jackson e Tommy Lee Jones.

“Capitão América: O Primeiro Vingador” (Captain America: The First Avenger) estreia no dia 22 de julho nos EUA e sua estreia no Brasil acontecerá uma semana depois, no dia 29 de julho no Brasil.

*Texto do blog Planeta Disney

4 de julho de 2011

As 25 melhores animações de todos os tempos

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O crítico de cinema Richard Corliss, da revista americana Time, elegeu os 25 Melhores Filmes Animados de Todos os Tempos. No topo da lista, está o clássico Pinóquio, lançado pela Walt Disneyem 1940. O desenho é o segundo longa-metragem produzido pelos estúdios do Mickey Mouse - o primeiro foi Branca de Neve e os Sete Anões.

Alguns filmes na lista nem são muito conhecidos no Brasil, mas também há clássicos na lista. Um exemplo é Dumbo, Pinóquio, Branca de Neve, etc. Muitas pessoas devem concordar comigo que ele errou feio em algumas coisas. Uma delas é colocar o "Rei Leão" atrás de Happy Feet. Outro exemplo é, na minha opinião, não colocar "Shrek", "Como Treinar seu Dragão" (ambos da DreamWorks), "A Era do Gelo" (da 20th Century Fox) e "Monstros S.A.". Mas como nada é perfeito... veja a lista.

01. Pinóquio (1940)

02. Wall-E (2008)

03. As Mais Incríveis Aventuras de Pernalonga e sua Turma (1979)

04. Dumbo (1941)

05. A Viagem de Chihiro (2001)

06. South Park: Maior, Melhor e sem Cortes (1999)

07. Up - Altas Aventuras (2009)

08. As Bicicletas de Belleville (2003)

09. Procurando Nemo (2003)

10. A Pequena Sereia (1989)

11. Toy Story 3 (2010)

12. Toy Story (1994)

13. A Branca de Neve e os Sete Anões (1937)

14. As Aventuras do Príncipe Achmed (1926)

15. Wallace & Gromit: A Batalha dos Vegetais (2005)

16. Happy Feet - O Pinguim (2006)

17. Akira (1988)

18. O Rei Leão (1994)

19. Enrolados (2010)

20. Paprika (2007)

21. Kung Fu Panda (2008)

22. Horton e o Mundo dos Quem (2008)

23. Yellow Submarine (1968)

24. O Fantástico Sr. Raposo (2009)

25. A Dama e o Vagabundo (1955)

*Primeiro parágrafo do blog MUNDO ANIMADO

Estreia: Rob, o Robô

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O Discovery Kids estreiou hoje um novo desenho! O desenho se chama Rob, o Robô (Rob, the Robot). Ele mostra a história de 4 robôs muito especiais. Um deles é Rob, o robozinho principal que vai ter várias aventuras com seus amigos: Ema (linguistica terrestre), Kit (a caixa de ferramentas), e Orbit (o artista).

No desenho, há a história de 4 robôs que passeiam por vários planetas para adquirir conhecimentos. E há cada planeta estranho... um exemplo é, o Planeta do Relógio, que ensina os robôs sobre o tempo. Outro exemplo, é o Planeta da Dança, que fala sobre os tipos de música.

A série infantil é inspirada nos livros de John Magart. Então não se esqueça: Rob, o Robô passará de segunda a sexta-feira, às 13h30min, e sábados e domingos, às 10h. A série começou a passar hoje (dia 4 de julho), ou seja, se você perdeu a estreia, tudo bem! Como você viu, o desenho passará todos os dias!

1 de julho de 2011

Estreia nos cinemas: Transformers: O Lado Oculto da Lua

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Quando esteve no Brasil para o lançamento mundial de Transformers: O Lado Oculto da Lua, que aconteceu no último dia 18 de junho, o cineasta americano Michael Bay foi enfático ao afirmar que é um diretor de movimento. "Não se pode economizar na ação", disse em coletiva à imprensa, no Copacabana Palace, no Rio de Janeiro.

A frase de Bay é muito mais do que uma explicação para seu último filme, é a pedra fundamental de um estilo particular de exercer o ofício. Responsável por filmes como Bad Boys, Pearl Harbor, A Ilha e Armageddon, ele sempre se esmerou, acertando ou não, para fazer o público prender a respiração em cenas explosivas. E nesta terceira parte da franquia Transformers, Bay mostra-se ainda mais afiado neste aspecto.

Transformers: O Lado Oculto da Lua é o que se vende. Baseado em personagens robóticos alienígenas, os bonzinhos Autobots e os vilões Decepticons, a produção é um sem-fim de sequências de ação, tão velozes quanto bem-executadas do ponto de vista técnico. O que é ainda potencializado pela versão 3D.

No entanto, enquanto Bay avança com excelência no aspecto visual, invariavelmente deixa o conteúdo para trás. Em meio à destruição de cidades inteiras, a trama se desenrola de forma confusa e, muitas vezes, frouxa. Aqui, tudo começa em meio à guerra ancestral entre robôs, quando o Sentinel Prime (dublado por ninguém menos do que Leonard Nimoy, o eterno dr. Spock de Jornada nas Estrelas), o líder Autobot, foge do planeta natal, Cybertron.
Mais tarde, sabe-se que a nave caiu no lado escuro da Lua, fato que forçou a Rússia e os EUA a iniciarem a corrida espacial na década de 1960. Assim, a nave Apollo 11 teria chegado lá com o propósito de resgatar a tal espaçonave - o que ganha um aparência de verdade histórica ao ser confirmado por ninguém menos do que o astronauta Edwin (Buzz) Aldrin, de 81 anos, sobrevivente da tripulação original da própria Apollo 11, em participação especial no filme.

Anos mais tarde, o espectador volta a encontrar Sam (Shia LaBeouf), agora desempregado e já sem Mikaela (Megan Fox, expulsa da franquia pelo próprio produtor Steven Spielberg, por contestar Bay). Um fato irônico, já que o rapaz salvou o mundo duas vezes, informação que não pode colocar no currículo.

Enquanto isso, os Autobots ajudam os exércitos de paz pelo mundo a capturar os últimos Decepticons sobreviventes. O que se vem a descobrir depois é que o grupo de vilões, tal como o governo americano - e uns pobres astronautas russos - sabem que no lado oculto da lua há uma arma poderosa que colocará em risco a vida na Terra. Restará a Optimus, líder dos Autobots, ajudado por Sam e o coronel Lennox (Josh Duhamel), evitar a iminente catástrofe.

Talvez seria pedir demais para esta produção baseada em um brinquedo saudosista ter uma narrativa mais dramática. Daí a opção assumida de Michael Bay de pesar a mão no lado estético. A cena em que o homem pisa na lua, em 3D, é tão bem elaborada que vale o ingresso.

Sem uma história de peso, Bay e o roteirista Ehren Kruger (de Os Irmãos Grimm) buscam sua redenção no humor. Na linha do "se não consegue ser inteligente, seja engraçado", eles aproveitam o carisma de atores especialmente convidados, como John Turturro, Alan Tudyk, Frances McDormand e John Malkovich, para destilar uma comédia fina, delineada a cada linha dos diálogos.

Ao ter sua primeira exibição em terras brasileiras - Bay assumiu que não havia visto a cópia finalizada - , Transformers prova que o Brasil é um mercado potencial importante para esse gênero de filme. O que não necessariamente é um elogio ao gosto de seus espectadores.

De fato, Bay e os atores Josh Duhamel e Rosie Huntington-Whiteley, que também vieram ao Brasil, embora tenham defendido a importância cinematográfica desta produção, todos assumiram o discurso "mas é um filme menor" frente a outros projetos almejados.

O próprio diretor confessou, em tom de brincadeira, que só aceitou dirigir a terceira parte da franquia - contrariando o que havia dito antes - por um pedido expresso de Spielberg, que assina a produção. Praticamente uma ordem. O homem é poderoso. Megan Fox que o diga.



->Texto de Rodrigo Zavala, do blog CineWeb.

Estreia nos cinemas: Os pinguins do Papai

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“Todos nós somos estranhos, e os pinguins são o reflexo disso na natureza. Eles são aves, mas também parecem meio peixes”. Assim o ator Jim Carrey defendeu seus colegas de cena numa coletiva no Rio de Janeiro no início desta semana para divulgar Os pinguins do Papai.

No filme, dirigido por Mark Waters, Carrey contracena com seis pinguins. Durante as filmagens, foram usadas aves reais e mecânicas, mas o ator confessa que gostava mesmo era de trabalhar com os bichos de verdade. “Eles são imprevisíveis, por isso engraçados. Não esperam marcação de cena, nem nada. Começavam a gritar do nada”. Ele conta que também levou diversas bicadas de seus colegas, mas não se importou com isso. “Eu precisava atrair a atenção deles, por isso meus bolsos estavam cheios de peixes, e eles corriam atrás de mim. Quando se vai alimentá-los, eles não diferenciam o dedo de uma sardinha e querem engolir tudo”.

No longa, Carrey é Popper, um empreiteiro de sucesso, que está tão centrado em sua ambição que não percebe o quanto se distanciou do filhos – interpretados por Madeline Carroll e Maxwell Perry Cotton. O protagonista não vê o pai, que era um explorador, há anos. Quando ele morre, deixa de herança um pinguim. Não tardam a chegar outros cinco. A meia dúzia de aves passa a viver no sofisticado apartamento de Popper, em Nova York, que precisa ser adaptado às condições climáticas favoráveis às aves, ou seja, passa a ficar o tempo todo de janelas abertas em pleno inverno. “Rodar as cenas em que o apartamento está bem frio foram os piores momentos”, ironizou Carrey.

Aos poucos, com a ajuda dos pinguins, Popper se reumaniza, atando novamente os laços com seus filhos e até com a ex-mulher (Carla Gugino). Na vida real, ao contrário de seu personagem, Carrey conta que é bem próximo de sua filha, Jane Erin, e de seu neto, Jackson Riley Santana, de pouco mais de um ano. Quando perguntado sobre como é ser avô, o ator faz cara de bravo e diz que não quer falar sobre o assunto, ameaçando até mandar tirar a repórter da sala. Mera encenação, como tantas outras que fez durante a coletiva com suas caras e bocas e bom humor. Depois comentou: “Ele nasceu no mesmo hospital que minha filha havia nascido. Foi fascinante. Estou adorando a experiência”.

Mas não é apenas de crianças de Carrey diz gostar. Ele conta que pretende trabalhar com todos os tipos de animais que existem no mundo: “Até com os híbridos ou os mutantes eu quero fazer filme. Já pensou uma mistura de peixinho dourado com gato, que fica se caçando o tempo todo? Mas, tenho de confessar, os pinguins são meus favoritos”.

Santoro e Redes Sociais – Para esta que foi sua primeira viagem ao Rio, Carrey confessou que pediu ajuda ao amigo Rodrigo Santoro, com quem contracenou em O vigarista do ano – no qual faziam um casal de namorados. “Desde criança eu era fascinado por esta cidade. Na escola, cheguei a montar uma maquete dela para um trabalho. E agora pude conhecer os lugares reais. No Cristo Redentor, notei que havia gente de todos os cantos do mundo, tirando fotos, se divertindo. Quero ir a Ipanema, conhecer a famosa garota. Gostaria também de ir me divertir na Floresta Amazônica”.

Ele conta que resolveu vir para o Brasil de tanto ser convidado pelos brasileiros. “Eles não me deixam sozinho. Nas redes sociais, ficavam falando para eu vir para cá. E a primeira razão para vir, foi para dizer ‘oi’”, explicou, soltando o cumprimento em português. A relação de Carrey, aliás, com as redes sociais é bem próxima. Tanto que, no domingo postou um vídeo, feito por ele mesmo de um ônibus da torcida do Grêmio (que jogou contra o Botafogo no Rio).

“Eu acho interessante, porque são oportunidades para as pessoas se aproximarem. Acho que a questão já aparecia de certa forma em O show de Truman, diz se referindo ao filme lançado em 1998, no qual interpretou um homem cuja vida foi televisionada desde seu nascimento, sem que ele soubesse. Esse é um dos dramas mais celebrados do ator, que confessa gostar de trabalhar em todos os gêneros, embora seja mais conhecido pelas comédias. “Gosto de fazer filmes que incomodem as pessoas, como ‘Brilho eterno de uma mente sem lembranças’, que é tão original, e tem um tema muito universal”.


->Texto de Alysson Oliveira, do blog CineWeb.
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