
Como já acontecia nas histórias originais de A. A. Miller, o estômago sem fundo do urso e sua paixão desenfreada por mel colocam-no em confusões na Floresta dos Cem Acres. Primeiro, ele participa de um concurso para encontrar uma nova cauda para o burrinho Ió. Quando, mais tarde, vai procurar seu amigo Christopher – nas versões mais antigas conhecido como Cristóvão –, encontra um bilhete, que é mal interpretado. Por isso, Puff e seus amigos creem que o garoto foi capturado por uma criatura chamada Voltologo.
Há mais de três décadas, a Disney não se interessava em produzir para cinema um novo filme protagonizado pelo ursinho obeso. Foi John Lasseter – um dos mais importantes diretores de animações e dono da Pixar – quem resolveu alavancar o projeto, que busca encontrar seu público não apenas nas crianças, mas também em adultos mais nostálgicos.
Winnie, the Pooh vai na contramão da regra em voga de fazer das animações uma extravagância em 3D. Aqui, o filme é exibido apenas no formato convencional – remetendo às raízes do personagem, cujo nascimento data de meados da década de 1920, em livros escritos por Miller e ilustrados por E. H. Shepard.
Dirigido por Stephen Anderson (A Família do Futuro) e Don Hall (chefe de história de A Princesa e o Sapo, A Família do Futuro), Winnie, the pooh traz à cena novamente também os demais personagens que ficaram famosos com os livros e os desenhos: como Tigrão, Leitão, Corujão e o Coelho mal-humorado.

*Texto do blog Cineweb
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